Ore por mulheres que concordam em ser a segunda ou terceira esposa, o que causa muitos conflitos e feridas emocionais. Os homens precisam viajar a fim de encontrar um emprego, assim algumas cidades têm poucos homens.
Uma mulher tem um marido. Um marido tem até quatro mulheres. Essa é a realidade em alguns lares do mundo muçulmano, onde a poligamia é uma opção legal, registrada na sharia, a lei islâmica que rege o direito da família. Para muitas mulheres, casar-se com um homem que tem outras esposas ou aceitar que seu marido se case novamente é só uma consequência da resignação e da falta de alternativas em uma sociedade que oferece poucas saídas para as mulheres solteiras e divorciadas. Na página de notícias da UOL na internet lemos a história de Zeinab, uma mulher de 39 anos que depois de 13 anos de casamento, foi comunicada pela família de seu marido, que ele (um advogado de profissão) havia se casado novamente e que ela deveria se mudar para o porão, com seus quatro filhos. Agora, o andar superior da sua casa, do seu lar, seria ocupado pela nova esposa. Humilhada e magoada passou a considerar que alternativas ela tinha: não podia voltar para a casa de seus pais e pedir o divórcio, pois as mulheres que se divorciam têm mais dificuldades para voltar a se casar, mas, o pior de tudo, é que certamente perderia a custódia de seus filhos. Então pela pressão social, familiar e por seus filhos, Zeinab decidiu continuar casada. Que decepção! Você consegue se imaginar no lugar desta mulher? Vamos orar: “Senhor, oramos em favor das mulheres que concordam em ser a segunda ou até a terceira esposa de um homem; mulheres resignadas que aceitam o destino imposto pela tradição, mulheres jogadas em situações conflituosas que causam feridas emocionais profundas. Que elas tenham a oportunidade de conhecer o Seu amor e assim possam se sentir valorizadas e amadas. Em nome de Jesus oramos”. Eu, Susie Pek, considero uma honra orar com você.
![[mulheresdeesperancartm/pa]](http://4.bp.blogspot.com/-sgv8geUw8AQ/VvKkAQr2D0I/AAAAAAAAEiI/uZZHKP39Qz4pFwHJcnScwwXbTH0UlagTw/s1600-r/BannerBLOG_MinPA.jpg)
Uma mulher tem um marido. Um marido tem até quatro mulheres. Essa é a realidade em alguns lares do mundo muçulmano, onde a poligamia é uma opção legal, registrada na sharia, a lei islâmica que rege o direito da família. Para muitas mulheres, casar-se com um homem que tem outras esposas ou aceitar que seu marido se case novamente é só uma consequência da resignação e da falta de alternativas em uma sociedade que oferece poucas saídas para as mulheres solteiras e divorciadas. Na página de notícias da UOL na internet lemos a história de Zeinab, uma mulher de 39 anos que depois de 13 anos de casamento, foi comunicada pela família de seu marido, que ele (um advogado de profissão) havia se casado novamente e que ela deveria se mudar para o porão, com seus quatro filhos. Agora, o andar superior da sua casa, do seu lar, seria ocupado pela nova esposa. Humilhada e magoada passou a considerar que alternativas ela tinha: não podia voltar para a casa de seus pais e pedir o divórcio, pois as mulheres que se divorciam têm mais dificuldades para voltar a se casar, mas, o pior de tudo, é que certamente perderia a custódia de seus filhos. Então pela pressão social, familiar e por seus filhos, Zeinab decidiu continuar casada. Que decepção! Você consegue se imaginar no lugar desta mulher? Vamos orar: “Senhor, oramos em favor das mulheres que concordam em ser a segunda ou até a terceira esposa de um homem; mulheres resignadas que aceitam o destino imposto pela tradição, mulheres jogadas em situações conflituosas que causam feridas emocionais profundas. Que elas tenham a oportunidade de conhecer o Seu amor e assim possam se sentir valorizadas e amadas. Em nome de Jesus oramos”. Eu, Susie Pek, considero uma honra orar com você.
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