Ore pelo Quirguistão, onde o costume de rapto de noiva ainda existe, o que resulta em muitas mulheres infelizes vivendo sem amor em obediência aos seus maridos.
No Quirguistão, um pequeno país da Ásia Central, quem manda é a tradição. Lá os homens se casam à maneira antiga: sequestrando mulheres na rua e forçando-as a se tornarem suas esposas. Hoje quero contar a história de Rakhat Tokoieva, uma garota de 19 anos que foi raptada por um homem que ela conhecia apenas de vista. No mesmo dia do rapto ela foi violentada; então, com medo de nunca mais poder se casar, pois não era mais virgem, ela aceitou a união. Atualmente com 30 anos, vive refugiada num lar de acolhimento com sua filha de 10 anos, pois sofreu um longo calvário nas mãos de um marido violento e alcoólatra. Quando Rakhat olha para sua filha, diz entre lágrimas, que nunca permitirá que sua menina seja raptada, estuprada e forçada a se casar. Essa história é verídica. Todos os anos, milhares de jovens mulheres são violentadas e obrigadas a se casar contra a própria vontade. Esta prática tão primitiva quanto vergonhosa, na realidade, não representa uma tradição cultural nem um ritual, mas sim uma prática "selvagem e criminosa", um atentado contra a dignidade e os direitos das mulheres. É por isso que convido você a orar comigo. Então, vamos orar? “Senhor, nosso coração se entristece pela situação das jovens quirguizes que foram raptadas, sabemos que muitas delas vivem infelizes e algumas até se suicidam por terem suas vidas e sonhos destruídos. Oramos para que as autoridades sejam rigorosas na punição deste crime e que estas jovens possam olhar para o futuro com esperança. Cremos que o Senhor pode transformar as circunstâncias, pois no nome de Jesus oramos.” Eu, Susie Pek, considero uma honra orar com você.
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No Quirguistão, um pequeno país da Ásia Central, quem manda é a tradição. Lá os homens se casam à maneira antiga: sequestrando mulheres na rua e forçando-as a se tornarem suas esposas. Hoje quero contar a história de Rakhat Tokoieva, uma garota de 19 anos que foi raptada por um homem que ela conhecia apenas de vista. No mesmo dia do rapto ela foi violentada; então, com medo de nunca mais poder se casar, pois não era mais virgem, ela aceitou a união. Atualmente com 30 anos, vive refugiada num lar de acolhimento com sua filha de 10 anos, pois sofreu um longo calvário nas mãos de um marido violento e alcoólatra. Quando Rakhat olha para sua filha, diz entre lágrimas, que nunca permitirá que sua menina seja raptada, estuprada e forçada a se casar. Essa história é verídica. Todos os anos, milhares de jovens mulheres são violentadas e obrigadas a se casar contra a própria vontade. Esta prática tão primitiva quanto vergonhosa, na realidade, não representa uma tradição cultural nem um ritual, mas sim uma prática "selvagem e criminosa", um atentado contra a dignidade e os direitos das mulheres. É por isso que convido você a orar comigo. Então, vamos orar? “Senhor, nosso coração se entristece pela situação das jovens quirguizes que foram raptadas, sabemos que muitas delas vivem infelizes e algumas até se suicidam por terem suas vidas e sonhos destruídos. Oramos para que as autoridades sejam rigorosas na punição deste crime e que estas jovens possam olhar para o futuro com esperança. Cremos que o Senhor pode transformar as circunstâncias, pois no nome de Jesus oramos.”
ResponderExcluirEu, Susie Pek, considero uma honra orar com você.