Ore por mulheres que consideram o suicídio para escapar da tortura e humilhação do abuso em seus lares. Ore também pelas que são forçadas a entrar em casamentos polígamos e são tratadas com escravas.
Ore pelas que enfrentam violência doméstica em lares cristãos, onde são erroneamente ensinadas a submeterem-se a um familiar que usa palavras violentas, comportamento controlador, bate ou abusa sexualmente. (Salmos 11.5-6).
Ore por familiares abusivos aceitem que a vítima não é culpada da ira e violência que sentem. Ore para que familiares busquem ajuda e façam o que for necessário para que o abuso acabe. Ore que os abusadores sejam transformados pela misericórdia de Deus. “Que o ímpio abandone o seu caminho, e o homem mau, os seus pensamentos. Volte-se ele para o Senhor, que terá misericórdia dele; volte-se para o nosso Deus, pois ele dá de bom grado o seu perdão” (Isaías 55.7).
Ore para que pastores e líderes falem contra a infidelidade e abuso e encorajarem as que foram abusadas a procurar ajuda e segurança nos líderes. Ore para que sejam firmes contra os abusadores e que acompanhem cada caso a fim de certificarem-se de que não há mais abuso.
Ore por cristãos
saibam como seus pastores e líderes tratam suas esposas e filhos. “É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível,
marido de uma só mulher, moderado, sensato, respeitável, hospitaleiro e apto
para ensinar, não deve ser apegado ao vinho,
nem violento, mas sim amável, pacífico e não apegado ao dinheiro” (1 Timóteo
3.2-3).
Ore
para pais e mães valorizem suas filhas e ofereçam o cuidado de que precisam e
não as forcem a se casar muito cedo ou a passar pela circuncisão feminina.
Ore
por ministérios de conscientização e oração e os programas Mulheres de
Esperança do Projeto Ana para transformarem famílias ao propagar que a
violência não é um comportamento aceitável e que cada pessoa é uma obra prima
de Deus, merecendo honra e respeito.
Ore
por Mulheres e meninas que têm sofrido abuso em seus lares, encontrarem amigos
que as encorajarão a se proteger e as ajudarão a reconhecer que as filhas de
Deus não merecem esse tratamento horroroso.