Olá, eu, Celina Rempel, apresento a oração de hoje. No ano passado, uma amiga me confidenciou que seu sobrinho estava preso em uma penitenciária no interior do estado de São Paulo e que era muito difícil para ela ir visitá-lo. Muitos sentimentos contraditórios a faziam sofrer. Então, ela me pediu para acompanhá-la, pois quando a visita terminava, ela sempre precisava de apoio, pois se sentia emocionalmente destruída. Aceitei o convite, pois queria muito ajudar minha amiga. Lá chegando, o alvoroço no portão da penitenciária já era grande. Carregadas com sacolas cheias de comida, centenas de mulheres – esposas e parentes dos presos aguardavam para passar pela revista. Dezenas de crianças brincavam na calçada, ao lado das barracas que serviram de abrigo na noite anterior. A excitação daquele momento escondia a dura realidade das mulheres e filhos dos detentos. Vítimas de um crime que não cometeram, as crianças mal sabiam porque os pais estavam naquele lugar, mas conheciam bem a marca que carregavam. Quando o domingo acabava, a maioria achava melhor mentir para os amigos da escola e professores sobre a situação do pai. Afinal, ninguém gosta de ser apontado como “filho de bandido”. No Brasil, 92% da população carcerária são homens e na maioria dessas famílias é a mulher que assume o comando. Infelizmente algumas delas, também acabam se envolvendo com o crime. Hoje, nossa oração é pelas esposas dos presos. Vamos lá? “Senhor Deus, oramos pelas esposas dos presidiários que tentam ser pai e mãe para seus filhos, procurando formas e recursos para prover suas famílias de forma digna. Oramos pelas famílias brasileiras devastadas pelo crime e violência. Oramos pelos órfãos de “pais vivos” cumprindo pena na cadeia. Que esses filhos tenham atitudes diferentes das que presenciaram na vida de seus pais. Clamamos por cura nas famílias que sofrem com a discriminação e o medo! Em nome de Jesus.” Eu, Celina Rempel, oro com você em favor das mulheres!
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Olá, eu, Celina Rempel, apresento a oração de hoje.
ResponderExcluirNo ano passado, uma amiga me confidenciou que seu sobrinho estava preso em uma penitenciária no interior do estado de São Paulo e que era muito difícil para ela ir visitá-lo. Muitos sentimentos contraditórios a faziam sofrer. Então, ela me pediu para acompanhá-la, pois quando a visita terminava, ela sempre precisava de apoio, pois se sentia emocionalmente destruída. Aceitei o convite, pois queria muito ajudar minha amiga. Lá chegando, o alvoroço no portão da penitenciária já era grande. Carregadas com sacolas cheias de comida, centenas de mulheres – esposas e parentes dos presos aguardavam para passar pela revista. Dezenas de crianças brincavam na calçada, ao lado das barracas que serviram de abrigo na noite anterior. A excitação daquele momento escondia a dura realidade das mulheres e filhos dos detentos. Vítimas de um crime que não cometeram, as crianças mal sabiam porque os pais estavam naquele lugar, mas conheciam bem a marca que carregavam. Quando o domingo acabava, a maioria achava melhor mentir para os amigos da escola e professores sobre a situação do pai. Afinal, ninguém gosta de ser apontado como “filho de bandido”. No Brasil, 92% da população carcerária são homens e na maioria dessas famílias é a mulher que assume o comando. Infelizmente algumas delas, também acabam se envolvendo com o crime. Hoje, nossa oração é pelas esposas dos presos. Vamos lá? “Senhor Deus, oramos pelas esposas dos presidiários que tentam ser pai e mãe para seus filhos, procurando formas e recursos para prover suas famílias de forma digna. Oramos pelas famílias brasileiras devastadas pelo crime e violência. Oramos pelos órfãos de “pais vivos” cumprindo pena na cadeia. Que esses filhos tenham atitudes diferentes das que presenciaram na vida de seus pais. Clamamos por cura nas famílias que sofrem com a discriminação e o medo! Em nome de Jesus.”
Eu, Celina Rempel, oro com você em favor das mulheres!