Ore por meninas e mulheres afegãs que tentam o suicídio ao se
encharcarem com petróleo e depois atearem fogo em si mesmas. Elas não suportam
mais a humilhação de serem vendidas para um homem.
Olá, aqui é Susie Pek e apresento a oração de hoje. Nove anos depois da queda do regime do Talibã, as afegãs continuam pagando a parte mais pesada da conta do fundamentalismo religioso. Nas ruas, a maioria ainda usa a burca, a roupa que cobre o corpo feminino dos pés à cabeça. Embora as escolas para mulheres não sejam mais proibidas, as estudantes representam uma porcentagem ínfima da população feminina e mais da metade das afegãs ainda se casa antes dos 16 anos de idade, normalmente com homens escolhidos por sua família. As que saíam às ruas desacompanhadas do marido ou de um parente do sexo masculino eram castigadas a chibatadas. Hoje, a proibição não existe mais, mas as afegãs continuam ausentes da paisagem e o fundamentalismo da época dos talibãs ainda é a principal causa da tragédia das mulheres e jovens afegãs. No Afeganistão, apenas 15% das mulheres com mais de 15 anos sabem ler e escrever. Uma jovem mulher , de 25 anos, deu entrada no hospital com 35% do corpo queimado. Ela disse que tentou se imolar porque "estava cansada de viver". Contou que se casou aos 10 anos de idade, que já engravidou seis vezes e sofreu três abortos espontâneos. A mãe estava com ela no hospital, explicou que, na verdade, não a deu em casamento, mas foi obrigada a vendê-la, pois seu marido não conseguia sustentar a família de oito filhos. Ela foi entregue a um comerciante da região em troca ao equivalente a 4.300 dólares. Quantas vidas roubadas e sacrificadas. Vamos orar? “Senhor oramos agora pelas mulheres, jovens e meninas do Afeganistão. Elas não suportam mais a humilhação de serem vendidas para um homem e estão se auto-imolando com fogo. Dê a elas a chance de ouvirem sobre o seu amor. Que elas entendam o quanto são importantes para o Senhor. Traz de volta a esperança para essas vidas. Em nome de Jesus”. Eu, Susie Pek, considero uma honra orar com você.
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Olá, aqui é Susie Pek e apresento a oração de hoje. Nove anos depois da queda do regime do Talibã, as afegãs continuam pagando a parte mais pesada da conta do fundamentalismo religioso. Nas ruas, a maioria ainda usa a burca, a roupa que cobre o corpo feminino dos pés à cabeça. Embora as escolas para mulheres não sejam mais proibidas, as estudantes representam uma porcentagem ínfima da população feminina e mais da metade das afegãs ainda se casa antes dos 16 anos de idade, normalmente com homens escolhidos por sua família. As que saíam às ruas desacompanhadas do marido ou de um parente do sexo masculino eram castigadas a chibatadas. Hoje, a proibição não existe mais, mas as afegãs continuam ausentes da paisagem e o fundamentalismo da época dos talibãs ainda é a principal causa da tragédia das mulheres e jovens afegãs. No Afeganistão, apenas 15% das mulheres com mais de 15 anos sabem ler e escrever. Uma jovem mulher , de 25 anos, deu entrada no hospital com 35% do corpo queimado. Ela disse que tentou se imolar porque "estava cansada de viver". Contou que se casou aos 10 anos de idade, que já engravidou seis vezes e sofreu três abortos espontâneos. A mãe estava com ela no hospital, explicou que, na verdade, não a deu em casamento, mas foi obrigada a vendê-la, pois seu marido não conseguia sustentar a família de oito filhos. Ela foi entregue a um comerciante da região em troca ao equivalente a 4.300 dólares. Quantas vidas roubadas e sacrificadas. Vamos orar? “Senhor oramos agora pelas mulheres, jovens e meninas do Afeganistão. Elas não suportam mais a humilhação de serem vendidas para um homem e estão se auto-imolando com fogo. Dê a elas a chance de ouvirem sobre o seu amor. Que elas entendam o quanto são importantes para o Senhor. Traz de volta a esperança para essas vidas. Em nome de Jesus”.
ResponderExcluirEu, Susie Pek, considero uma honra orar com você.