Sandra, Débora e Filomena são meninas guineenses e todas fugiram de casa dos pais para evitar se casarem com homens mais velhos e escolhidos pela família, como manda a tradição de várias regiões na Guiné-Bissau. Sandra, que não sabe quantos anos tem, buscou refúgio na casa do pastor de uma igreja evangélica, em Antula, nos subúrbios de Bissau. Débora, de 16 anos, vive na mesma casa há vários meses; ela afirmou que fugiu por causa do casamento, não queria casar com um homem velho que não conhecia e queria estudar. Filomena chegou com apenas 13 anos e também fugiu de um casamento forçado, encontrou na família deste pastor um refúgio seguro, lá começou a estudar e hoje com 19 anos já consegue se sustentar com o seu trabalho e diz com um largo sorriso que está muito feliz. No seu último relatório sobre a situação mundial da infância, o Fundo das Nações Unidas para a Infância- a UNICEF diz que a taxa de casamentos infantis é de 39% na África subsaariana. Na Guiné-Bissau, a igreja evangélica tem tentado acabar com esta prática e recolhe as meninas que fogem do casamento forçado. Atualmente, aquela igreja tem mais de 30 crianças fugitivas sob seu cuidado, lhes dando apoio espiritual, material e educacional. Deus tem movido o seu povo. “Tu me cercas, por trás, pela frente e pões a tua mão sobre mim” Salmo 139.5. Então, ore comigo: “Senhor, oramos em favor dos que oferecem suas casas como abrigo e pelos que oferecem casas de apoio para refúgio, educação e treinamento profissionalizante à estas jovens que fogem de situações abusivas. Dê a eles discernimento e sabedoria para lidar com a dor e a desconfiança, para que estas meninas possam viver a alegria de te pertencer. Em nome de Jesus”. Eu, Celina Rempel, oro com você em favor das mulheres!
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Sandra, Débora e Filomena são meninas guineenses e todas fugiram de casa dos pais para evitar se casarem com homens mais velhos e escolhidos pela família, como manda a tradição de várias regiões na Guiné-Bissau. Sandra, que não sabe quantos anos tem, buscou refúgio na casa do pastor de uma igreja evangélica, em Antula, nos subúrbios de Bissau. Débora, de 16 anos, vive na mesma casa há vários meses; ela afirmou que fugiu por causa do casamento, não queria casar com um homem velho que não conhecia e queria estudar. Filomena chegou com apenas 13 anos e também fugiu de um casamento forçado, encontrou na família deste pastor um refúgio seguro, lá começou a estudar e hoje com 19 anos já consegue se sustentar com o seu trabalho e diz com um largo sorriso que está muito feliz. No seu último relatório sobre a situação mundial da infância, o Fundo das Nações Unidas para a Infância- a UNICEF diz que a taxa de casamentos infantis é de 39% na África subsaariana. Na Guiné-Bissau, a igreja evangélica tem tentado acabar com esta prática e recolhe as meninas que fogem do casamento forçado. Atualmente, aquela igreja tem mais de 30 crianças fugitivas sob seu cuidado, lhes dando apoio espiritual, material e educacional. Deus tem movido o seu povo. “Tu me cercas, por trás, pela frente e pões a tua mão sobre mim” Salmo 139.5. Então, ore comigo: “Senhor, oramos em favor dos que oferecem suas casas como abrigo e pelos que oferecem casas de apoio para refúgio, educação e treinamento profissionalizante à estas jovens que fogem de situações abusivas. Dê a eles discernimento e sabedoria para lidar com a dor e a desconfiança, para que estas meninas possam viver a alegria de te pertencer. Em nome de Jesus”. Eu, Celina Rempel, oro com você em favor das mulheres!
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