Ore por crianças em Bangladesh que acreditavam que receberiam treinamento para tornarem-se esteticistas, mas foram obrigadas a se converter a outra religião e trabalham como escravas, inclusive escravas sexuais. Ore pelas 140 que foram resgatadas e por segurança dos que arriscam suas vidas para salvá-las.
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“Em Bangladesh, mais de 140 crianças foram resgatadas de centros de treinamento Islâmicos, chamados “madrassas” nos últimos nove meses. As meninas, que representam metade das crianças resgatadas, relataram que eram obrigadas a fazer trabalho forçado e a serem escravas sexuais. Elas recebiam a informação de que estudariam em uma escola Cristã e teriam treinamento para se tornar esteticistas. Contudo, após completarem a esgotante viagem de suas vilas até a capital Dhaka, descobriam que tudo era mentira. “Ao invés de treinamento no Salão Estético, nós éramos forçadamente enviadas a hoteis para comércio sexual”, explicou uma das garotas. Como cristãs, elas e suas famílias são uma minoria marginalizada em um país que é mais de 90% muçulmano. Como minorias, os cristãos encontram dificuldades para trabalhar e também para obter educação de qualidade. Eles são, muitas vezes, impedidos de utilizar alguns bens comunitários de suas vilas. Como resultado, muitos deles, são extremamente pobres e desesperados para melhorar sua vida e de seus filhos, ficando assim expostos e vulneráveis aos traficantes. Este é o tema da reportagem “Quebrando o silêncio em Bangladesh: o tráfico de crianças cristãs para escravidão sexual e trabalho forçado” da Associação Nacional de Juristas Cristãos. Mais 186 crianças ainda estão desaparecidas e sendo procuradas por organizações cristãs. Vamos orar? “Pai, oramos agora em favor das 140 crianças que foram resgatadas. Restaura a alegria de viver e a esperança destas meninas. Protege suas vidas. Ordena aos teus anjos que acampem ao redor de cada uma delas, mantendo-as em segurança. Oramos também pelas pessoas que arriscam suas vidas para salvá-las. Protege os seus passos! Em nome de Jesus, oramos”.
ResponderExcluirEu, Susie Pek, considero uma honra orar com você.