3 de set. de 2012

SETEMBRO


Orando pelas mães

Ser mãe pode ser um desafio mesmo em situações ideais. Mas para as que vivem em lugares perigosos, na pobreza ou sem a ajuda de um cônjuge, as responsabilidades são esmagadoras. Prover comida, abrigo, assistência médica e educação pode ser uma tarefa exaustiva para mães que lutam com problemas de saúde, tabus culturais, exigências familiares e abuso daqueles que deveriam ajudar.

Gestações que chegam ao final até o nascimento de seus bebês são consideradas quase como milagres em áreas onde assistência médica e água limpa são escassas. Comunidades que provêem água limpa e mosquiteiros com inseticida têm aumentado a chance de mães e bebês sobreviverem nos primeiros cinco anos após o parto.

Jovens mães, cujos corpos ainda não estavam prontos para engravidar, sofrem com o parto e ficam fracas, com incontinência ou outras sequelas físicas (devido a fístulas, útero prolapso, infertilidade, assepsia, etc).

Meninas e mulheres que moram em comunidades ameaçadas por rebeldes enfrentam perigos horríveis. Algumas garotas são sequestradas e forçadas e viverem como servas e escravas sexuais. Muitos rebeldes usam o estupro como arma de guerra provocando medo e vergonha à comunidade. Além do sofrimento emocional e da rejeição da família, as que são mães solteiras devem dar um jeito de cuidar de seus bebês.

Mães que foram abandonadas e precisam cuidar de seus filhos normalmente não têm nenhum tipo de renda. Quando tentam ganhar algum dinheiro com venda de alimentos ou outros itens, por vezes enfrentam abuso e roubo de seus pertences, já que não têm quem as defenda.

Os intercessores do Projeto Ana oferecem amor, alimento e roupas para mães que lutam para sobreviver, restaurando sua dignidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário