Ore para que mulheres vivendo em situações de desesperança nas prisões encontrem esperança em Jesus Cristo. Ore para que saibam que Deus deseja libertá-las e ajudá-las a entender Seus propósitos para suas vidas.
Dezembro, Natal, família reunida, presentes são trocados, muitos abraços, risos, um tempo de comemoração e de muita alegria. Infelizmente, para muitas mulheres, a realidade é muito diferente desta descrição, pois elas vivem nas prisões, encarceradas. Prisões são um universo paralelo, onde as pessoas vivem sua solidão em relações baseadas no medo, na violência e na angústia das incertezas. São mulheres que estão juntas e sozinhas ao mesmo tempo. É unânime o sentimento de que, ali, não se pode confiar em ninguém. Devido ao ambiente de violência em que vivem, elas têm a preocupação de não demonstrar fraqueza, o que dificulta a criação de vínculos. Evitam chorar e não se sentem a vontade para expressar suas opiniões. Este é o relato de uma psicóloga, que trabalhou por um ano num presídio feminino aqui no Brasil. Mas graças rendemos a Deus por suas misericórdias, que tem movido pessoas para demonstrarem de forma prática o seu amor a estas mulheres. Neste mês de dezembro, vamos orar pelas presidiárias. Vamos orar, então? “Pai, nesta hora clamamos pelas mulheres que vivem em situações de desesperança nas prisões. Não sabemos qual o motivo que as levou até ali, mas cremos que o Senhor ama cada uma delas e quer que conheçam o seu amor através de Jesus. Oramos para que elas tenham acesso à sua Palavra e assim possam entender o seu propósito para suas vidas. Oramos para que encontrem libertação espiritual e tenham a esperança renovada. Em nome de Jesus, oramos”. Eu, Celina Rempel, oro com você em favor das mulheres!
Dezembro, Natal, família reunida, presentes são trocados, muitos abraços, risos, um tempo de comemoração e de muita alegria. Infelizmente, para muitas mulheres, a realidade é muito diferente desta descrição, pois elas vivem nas prisões, encarceradas. Prisões são um universo paralelo, onde as pessoas vivem sua solidão em relações baseadas no medo, na violência e na angústia das incertezas. São mulheres que estão juntas e sozinhas ao mesmo tempo. É unânime o sentimento de que, ali, não se pode confiar em ninguém. Devido ao ambiente de violência em que vivem, elas têm a preocupação de não demonstrar fraqueza, o que dificulta a criação de vínculos. Evitam chorar e não se sentem a vontade para expressar suas opiniões. Este é o relato de uma psicóloga, que trabalhou por um ano num presídio feminino aqui no Brasil. Mas graças rendemos a Deus por suas misericórdias, que tem movido pessoas para demonstrarem de forma prática o seu amor a estas mulheres. Neste mês de dezembro, vamos orar pelas presidiárias. Vamos orar, então? “Pai, nesta hora clamamos pelas mulheres que vivem em situações de desesperança nas prisões. Não sabemos qual o motivo que as levou até ali, mas cremos que o Senhor ama cada uma delas e quer que conheçam o seu amor através de Jesus. Oramos para que elas tenham acesso à sua Palavra e assim possam entender o seu propósito para suas vidas. Oramos para que encontrem libertação espiritual e tenham a esperança renovada. Em nome de Jesus, oramos”.
ResponderExcluirEu, Celina Rempel, oro com você em favor das mulheres!